1992.

sábado, 3 de abril de 2010

28 anos.

Como se tivesses muita moral para falar!
Tu que mentes com cada osso que tens no corpo, sim porque já não te chegam os dentes para contar as tuas mentiras!
Estou farta das tuas invensões e mecanismos para encobrir mais um capricho teu que sabes que mais cedo ou mais tarde eu vou descobri-lo! A mentira tem perna curta, não sabias?
Estou casada contigo há 28 anos e nunca percebi que eu era tão estúpida! Como é possível aguentar as tuas negociações obscuras e os teus presentes pessoais sem sequer me dares uma satisfação de nada? Queixas-te que gasto muito no meu ÚNICO vício mas tu... tu já nem tens pouso para todas as merdices que compras, sim são meras merdices!
Olha para o teu lado direito... sim, olha! Não vês como está o teu filho? Ele próprio tem de te emprestar dinheiro que ele pensa que é para ajudar, e no final do dia apareces com mais uma gerengonça nova e continuas a dizer que eu gasto muito dinheiro.
Isso acabou, tem de acabar! Eu já não aguento mais mentiras.
Vem Zé Diogo, vem, sobe ao colo da mãe, vamos para um sítio onde ninguém compra merdices nem gerengonças...

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