1992.

sexta-feira, 14 de maio de 2010

NUNCA.

As coisas vão, e vêm. Vão mais depressa do que vêm, mas vêm.
Há coisas que não vêm mais, e o que eu era, é uma delas. Eu nunca mais volto. Eu fui, eu era, e agora sou, já não era.
Tu tiraste-me algo que não se repõe e se retira de novo, quer dizer, eu acho que não, mas com estes avanços todos da tecnologia, talvez volte a conseguir chegar ao era de novo.
Eu acho que a vida não é um ciclo, nada é igual, e nada se repete. Nunca.
Procuras o que nunca vais encontrar, e eu sei que não, porque as coisas não se repetem. NUNCA!

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